sexta-feira, dezembro 11, 2009

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sexta-feira, dezembro 04, 2009

Jantar do Bloco de Esquerda da Moita dia 11 de Dezembro


O Bloco de Esquerda da Moita irá organizar um jantar vegetariano na sede da Moita no dia 11 de Dezembro (6ª feira)

Este jantar tem o objectivo de, num clima de confraternização, dar a conhecer a actividade d@s autarcas eleit@s pelo BE e de dar a conhecer a forma como, depois das várias corridas eleitorais, o Bloco pretende organizar-se no Concelho da Moita.

Convidamos assim tod@s @s aderentes, simpatizantes, famílias, companheir@s, etc. a participarem.

Pedimos assim aos interessados que se inscrevam para o jantar mandando um mail para be.moita@gmail.com com o nome de todas as pessoas que queiram inscrever.

quinta-feira, dezembro 03, 2009

Propostas do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal da Moita de 20.11.2009

Proposta sobre o IMI

No conjunto das receitas dos municípios, o IMI é daquelas que assume um maior relevo.

Para o Bloco de Esquerda tem todo o sentido que a ocupação por imóveis do espaço público se traduza numa compensação tributária à comunidade.

Estando legalmente atribuída aos órgãos municipais a fixação das respectivas taxas, é posição do Bloco de Esquerda que os respectivos valores tenham em conta:

- a situação social dos sujeitos passivos do imposto
- as necessidades de financiamento do município
- e a qualidade do serviço prestado pela autarquia aos munícipes

Sucede que o Município da Moita tem vindo a prosseguir uma política que não conduz, como já dissemos várias vezes, ao desenvolvimento sustentável e, por outro lado, com o desemprego, os salários baixos e o elevar dos juros à habitação, há muitas famílias a atravessar situações muito difíceis.

O Executivo, ao propor a esta Assembleia taxas tributárias do IMI que estão muito perto dos valores máximos que a lei prevê, não tem em conta as dificuldades das populações e vira a cara à dura realidade que acabamos de expor.

Por isso, propomos a redução das taxas a aplicar para os seguintes valores:

0,4% para os prédios urbanos cujos valores patrimoniais sejam actualizados por via da correcção monetária ponderada.

0,2% para os imóveis urbanos novos e transmitidos no domínio do CIMI

Propomos ainda que:

Considerando que a Lei 6/2006 trouxe uma alteração (positiva) ao Código do IMI, pois permite que sejam elevadas para o dobro as taxas aprovadas no caso dos prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (não cumprindo assim a finalidade social dum prédio urbano que é a de proporcionar habitação).

Considerando que o DL 159/2006 veio definir no artigo nº 2 o conceito de prédio devoluto referindo que se “ considera devoluto o prédio urbano ou a fracção autónoma que durante um ano se encontre desocupada. São indícios de desocupação a inexistência de contratos/facturação de água, gás, electricidade, telecomunicações”. Que as excepções (habitação em praias, termas, etc) não se aplica ao nosso conselho.

Os autarcas do BE, tendo em conta que a existência de fogos devolutos é uma situação intolerável quando há tanta gente a viver em Pátios e jovens a viver em casa dos pais propõe que as taxas apresentadas pelo Executivo Camarário sejam elevadas para o dobro para todas as situações de habitações devolutas.

Mais exigem os autarcas do BE, que o Executivo faça o seu trabalho pois segundo a Lei é a ele que compete a elaboração da lista das ditas habitações, apresentando em próxima Assembleia a lista de casa devolutas por freguesia.

II

Deve também a Assembleia Municipal de acordo com o Código do IMI (artº 112º do DL 287/2003) majorar (aumentar) até 30% a taxa aplicável a prédios urbanos degradados, considerando-se como tais os que, face ao seu estado de conservação, não cumpram satisfatoriamente a sua função ou façam perigar a segurança de pessoas e bens. Para desincentivar os proprietários de deixarem ao abandono o edificado,

Moita, 20 de Novembro 2009



Proposta de Recomendação com vista ao levantamento das situações de prédios urbanos degradados e de prédios urbanos devolutos

O crescimento incontido das zonas urbanas, a correspondente desertificação dos centros urbanos de consolidação mais antiga, e as políticas de habitação desastrosas dos últimos anos, motivam que nas nossas cidades e vilas exista hoje um número crescente de imóveis degradados e ou devolutos. Também no concelho da Moita, tal sucede, com mais de 3000 habitações, (segundo o Diagnóstico Social do Concelho da Moita) .

Trata-se de uma situação que, para além de degradar o ambiente urbano, distorce profundamente o mercado de habitação, penalizando as condições de habitação de muitas famílias que são obrigadas a fixar-se longe dos centros urbanos e efectuar diariamente longas deslocações. Além disso, é também uma situação que potencia alguns riscos do ponto de vista da protecção civil, nomeadamente riscos de incêndio.

O Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) faculta aos municípios um conjunto de instrumentos que permitem penalizar fiscalmente estas situações, desincentivando-as. A sua utilização carece, porém, de um processo prévio de identificação das situações existentes no parque edificado do município. Esta identificação afigura-se também de extrema importância no que se refere à gestão de riscos, do ponto de vista da protecção civil.

Face ao exposto, a Assembleia Municipal, reunida em sessão ordinária a 20 de Novembro de 2009, decide recomendar à Câmara que proceda, quanto antes, ao levantamento, no concelho das situações de prédios urbanos degradados e de prédios urbanos devolutos há mais de um ano; recomendando ainda que esse levantamento seja prontamente disponibilizado à Assembleia Municipal e aos grupos Municipais nela representados.

Moita, 20 de Novembro de 2009



Declaração de voto IMI

No conjunto das receitas dos municípios, o IMI é daquelas que assume um maior relevo.

Para o Bloco de Esquerda tem todo o sentido que a ocupação por imóveis do espaço público se traduza numa compensação tributária à comunidade.

Estando legalmente atribuída aos órgãos municipais a fixação das respectivas taxas, é posição do Bloco de Esquerda que os respectivos valores tenham em conta:

- a situação social dos sujeitos passivos do imposto
- as necessidades de financiamento do município
- e a qualidade do serviço prestado pela autarquia aos munícipes

Sucede que o município da Moita tem vindo a prosseguir uma política que não conduz, como já dissemos várias vezes, ao desenvolvimento sustentável, e por outro lado, com o desemprego e os salários baixos há muitas famílias a atravessar situações muito difíceis.

Ao propor a esta Assembleia taxas tributárias do IMI cujos valores estão muito perto dos máximos que a lei prevê, a Câmara Municipal não tem em conta as dificuldades das populações e virou a cara à dura realidade que acabamos de expor.

Neste sentido, os Autarcas Bloco de Esquerda não podem aprovar as taxas agora apresentadas e defenderam, antes, a aplicação no concelho, conforme o Código do IMI (Lei 6/2006), de taxas agravadas para o dobro ou em 30%, respectivamente para os edifícios que estão devolutos (DL nº 159/2006) ou em estado de degradação, isto é, os que não cumpram a função social de habitação a que se destinam.

Moita, 20 de Novembro de 2009

quarta-feira, novembro 11, 2009

Comunicado de Imprensa


O Núcleo concelhio do Bloco de Esquerda da Moita reuniu e analisou a situação social no Concelho e as realidades políticas resultantes das últimas eleições autárquicas. Verificou-se que, num Concelho onde o eleitorado vota maioritariamente à esquerda, o PCP traiu os eleitores de esquerda, optando por uma coligação com a direita PCP/CDU/PSD nas freguesias onde não teve maioria absoluta, contrariando aquilo que foi a intenção dos eleitores que, com o seu voto, já tinham afastado da Câmara Municipal o PSD.
Isto vem mostrar que efectivamente ao PCP/CDU apenas interessa a manutenção do poder pelo poder.

Sabemos de todas as manobras que foram feitas durante a campanha eleitoral, desde o anúncio da cedência de terreno à Santa Casa da Misericórdia para um hospital de cuidados continuados, à carta que esta instituição escreveu a todos os associados a agradecer à CDU a cedência, cedência que afinal apenas foi aprovada em sessão de câmara na passada semana, ao ofício do Tribunal de Contas a rejeitar as contas da autarquia de 2007 e a responsabilizar o Executivo por irregularidades (situação que tinha já merecido o voto contra dos eleitos do Bloco de Esquerda), mas que oportunamente chega no dia seguinte à eleição da câmara.
Continua da parte do Bloco a exigência de esclarecimentos sobre as consequências da rusga da Polícia Judiciária à sede do Concelho, a luta contra este projecto de PDM, o pedido de dados sobre todo o dinheiro já gasto na Caldeira da Moita, as dívidas já contraídas depois do último empréstimo de mais de 5 milhões de euros.
Mas o Bloco de Esquerda não vai neste mandato, tal como nos anteriores, limitar-se à denúncia, continuaremos a exigir a redução das taxas, nomeadamente a do IMI (antiga contribuição autárquica) que é, neste Concelho, uma das mais altas.
Iremos continuar a exigir que as famílias mais numerosas, tal como as mais pobres, tenham uma descriminação positiva nas taxas de água e saneamento.
Continuaremos a exigir um levantamento das referências existentes no nosso Concelho, sobre a cultura, os usos e costumes, sobre os modos de vida que constituem uma parte do nosso Património Cultural, que deve ser preservado através de um projecto museológico, abrangendo as salinas, a cortiça, os barcos e a zona rural.
Continuaremos a nossa luta pela construção de uma “Carta Verde” para o Concelho que constitua um contributo para a elaboração do Projecto de Desenvolvimento Sustentável, numa perspectiva ecológica e de maior qualidade de vida para a população que aqui vive.
Para além disso, entendemos que apesar da aliança PCP/CDU/PSD, em tempo de crise é obrigatória uma política social autárquica, mais do que as grandes obras, pois de Maio de 2008 a Maio de 2009 (últimos dados publicados) o desemprego no concelho aumentou 26%, passando de 2999 para 4086 desempregados, a maioria mulheres.
Infelizmente, foi visível na intervenção do Presidente reeleito a intenção de continuar a mesma política, política essa que vai contribuir ainda mais para transformar este Concelho num dormitório, com a aposta na especulação imobiliária, num Concelho onde 809 habitações não têm retrete, das quais 702 nem condições para tomar banho têm, mas onde existem 3152 casas vazias e com condições de habitabilidade.
Na eleição da Mesa da Assembleia Municipal, vimos a CDU (aqui ainda sem PSD) com apenas 13 eleitos eleger toda a mesa, afastando os 14 elementos da oposição, fruto da possibilidade legal de voto dos presidentes das Juntas de Freguesia ou seja, na mesa da Assembleia Municipal não está representada a maioria dos eleitores do concelho.
Para o Executivo da Câmara Municipal, a distribuição dos pelouros foi mais uma vez cozinhada e repartida entre os eleitos da CDU (5) que, contrariando o que criticam noutros concelhos, distribuíram entre si todos os pelouros, ficando vários vereadores com dois e mais pelouros, enquanto aos 4 da oposição não foi dada qualquer responsabilidade, que não seja a de semanalmente lá irem para votar e pouco mais.
Há anos que assim é e por isso que estamos no estado em que estamos.
Já o dissemos e repetimos, é nossa intenção tudo fazer para inverter a tendência negativa que o Concelho está a levar e fizemo-lo contra a CDU sozinha e vamos continuar a fazê-lo contra a CDU coligada com o PSD.

Moita, 6 de Novembro de 2009

Nucleo Concelhio da Moita do Bloco de Esquerda

segunda-feira, novembro 02, 2009

terça-feira, outubro 20, 2009

Comunicado da Concelhia do Bloco de Esquerda da Moita

FECHOU-SE UM CICLO ELEITORAL, A LUTA DO BLOCO POR UM CONCELHO MELHOR CONTINUA


No passado dia 11 de Outubro, foi encerrado um Ciclo Eleitoral que culminou com a realização das Eleições Autárquicas 2009.
O Bloco de Esquerda entes de mais, quer endereçar as felicitações à força vencedora, a CDU.
Lembramos no entanto que, nestas Eleições Autárquicas o Bloco de Esquerda foi praticamente a única força no Concelho que cresceu, em votos e eleitos. Apesar disso temos que reconhecer que não atingimos os nossos objectivos, e esses eram tirar a maioria à CDU em todos os órgãos autárquicos, onde essa maioria se transformou em arrogância política.
O BE subiu a sua percentagem na votação, tendo atingido 11,60%, e passando a ocupar tranquilamente a 3ª posição no quadro política autárquica, no nosso Concelho.
Elegeu mais um autarca, tendo conseguido 2 autarcas na Freguesia da Moita, 2 autarcas na Freguesia de Alhos Vedros, 2 autarcas na Freguesia da Baixa da Banheira, 1 autarca na Freguesia. do Vale da Amoreira, 3 Deputados Municipais e 1 Vereador na Câmara Municipal.
Registamos como preocupante a elevada percentagem verificada na Abstenção, com mais de 51% de eleitores que não vão a votos, revelando um grande afastamento da vida do Poder Local, de um cada vez maior sector da população, isto tem uma causa e essa causa é o afastamento das decisões ou da procura de soluções, a que os cidadãos têm sido sujeitos durante os mais de 30 anos de mandato CDU.
A maioria absoluta conseguida pela CDU, não disfarça a perda de mais de 1500 votos, pouco prestigiante e muito significativo, para uma força que anunciava ir quase erradicar a oposição do município.
Com esta maioria os problemas do Concelho vão continuar, o chumbo das contas pelo Tribunal de Contas vai continuar, as dívidas que já ultrapassaram tudo o imaginável, mais de 26 milhões de euros vai continuar e com isso o Concelho vai estagnar mais 4 anos.

O BE irá desempenhar o seu papel como uma força da oposição activa, continuando a debater-se pela criação de mais postos de trabalho no Concelho, continuaremos a defender a preservação do Património Cultural, continuaremos a debater-nos pela requalificação da nossa zona ribeirinha assente num Projecto de Desenvolvimento Sustentável, iremos defender propostas para a requalificação dos núcleos urbanos envelhecidos, contrariando os interesses imobiliários e manteremos a nossa voz de apoio e incentivo ao Comércio Local.



Não desistiremos de exigir uma Revisão do PDM que respeite os interesses de todos os munícipes, de acordo com a realidade sócio económica, cultural e ambiental do nosso Concelho.


Não desistiremos que aqui como em outros concelhos, se comece a aplicar o princípio do Orçamento Participativo, para que o pouco dinheiro que sobra depois dos compromissos assumidos pela CDU em dívidas, seja aplicada da melhor maneira e não em projectos populistas e eleitoralistas.

O BE continuará a defender o trabalho de parceria, com o Associativismo, Escolas e Empresas, ou com os munícipes que o queiram fazer em nome individual, dando sentido ao princípio de JUNTAR FORÇAS PARA MUDAR O CONCELHO, para que haja mais cidadania e mais transparência na vida do poder local.

Nesta hora de balanço e reflexão, não podemos deixar de endereçar uma palavra de regozijo para todos aqueles que decidiram ir às urnas e exercer o seu dever cívico e principalmente para aqueles que votaram Bloco de Esquerda, todos aqueles que acreditaram no Projecto de Juntar Forças, contribuindo assim para contrariar as falsas promessas e a demagogia eleitoralista.

Concelhia BE - Moita

sábado, outubro 17, 2009

Os eleitores, (poucos), escolheram está escolhido

Alguns escribas, dependentes da maioria, alegam, ou aludem, a santas alianças entre o Bloco e o PS com o objectivo de tentar impedir os projectos megalómanos da gestão autárquica, a verdade, é que se alguma concordância existiu na oposição, foi a da denuncia de outros colos em que a gestão CDU se sentou, levando a que efectivamente especuladores e gestão autárquica fossem na realidade farinha do mesmo saco, originando com isso a invasão ainda não esclarecida da Policia Judiciária aos Paços do Concelho.

Terminado o período eleitoral recente, podemos agora com mais calma fazer uma análise dos resultados.
O PSD venceu as europeias, o PS ficou em 2º. lugar e o Bloco de Esquerda com 10 anos de existência apareceu como a 3ª. força política, remetendo a CDU para a 4ª. posição.
Seguiram-se as eleições para o Parlamento e o PS ganhou sem maioria e já se nota menos arrogância, o Bloco teve mais 200 mil votos e ultrapassou a barreira dos 558 mil votos, mais 111 mil que a CDU, duplicou os eleitos, mas caiu para 4º lugar regalando a CDU para 5º e ultimo lugar no Parlamento.
Para as autarquias e aqui refiro-me apenas ao concelho da Moita e à Câmara Municipal, a CDU perde mais de 1500 votos, mas ganha de novo e com maioria absoluta, o PS sobre ligeiramente, o Bloco de Esquerda garante a 3ª posição, aumenta a votação em cerca de 600 votos ou seja, mais 2,5% e garante folgadamente a eleição do seu vereador, o PSD desaparece da Câmara Municipal.
Estes são os factos reais sobre os quais vale a pena reflectir, mas isto esconde mais uma vez que 53% dos eleitores se afastaram da eleição dos seus autarcas, com os abstencionistas a ultrapassarem mesmo os 55/60% nas assembleias de voto dos novos eleitores e ou eleitores novos, os primeiros, porque estudam fora, praticam desporto fora, trabalham fora e divertem-se fora do concelho, isto porque os 35 anos de gestão CDU (com vários nomes menos o de PCP) nada fez para inverter esta situação, os outros, os novos eleitores, porque para aqui vem apenas para dormir, fruto do concelho dormitório que a CDU criou e porque nada os liga ao sítio onde estão, visto que tem as suas relações sociais fora do concelho e porque tão pouco conhecem os candidatos.
Em contrapartida, assistimos ao voto militante, mas principalmente ao voto dependente, mais do que ao voto convincente, que qual Aberto João Jardim vai permitindo que esta maioria se mantenha.
Não querendo aqui fazer as análises do cantar vitória dos artigos que já li, escritos por militantes dependentes da força autárquica vencedora e que dão razão à teoria que tal força consegue subir por escadas a baixo (veja-se o numero de eleitos para a Assembleia Municipal) e descer por elas acima (veja-se o total de votos perdidos quando comparados com as eleições de 2005), tenho que reconhecer que o Bloco de Esquerda, não conseguiu os seus objectivos nesta eleição e quando não se consegue os objectivos não se deve cantar vitória.
O Bloco, pretendia eleger mais autarcas e apenas conseguiu mais um, o bloco queria (e quer no futuro) tirar a maioria absoluta à CDU e não o conseguiu.
O Bloco, com 10 anos de existência tem consciência de que não deve para já aspirar a governar este concelho, também não é (era) seu objectivo tirar a maioria à CDU por uma questão de capricho, o Bloco quis e quer acabar com tal maioria absoluta, porque a gestão CDU aplica em todo o concelho o martelo compressor da maioria, é arrogante para com os munícipes que se lhe dirigem nas sessões de Câmara, na Assembleia Municipal ou nas Assembleias de Freguesia, é autista porque não houve ninguém, a CDU é controladora da vida cultural e jornalística (e controlada por quem não foi a votos), concentra em si todos os pelouros na Câmara, como forma de afastar os vereadores da oposição s dos gabinetes e dos processos.
O Bloco queria e quer (no futuro), tirar a maioria a esta gente que nos desgoverna, porque têm acumulado dividas sobre dividas, são mais de 25 milhões, porque fruto do seu autismo se lhes reduziram as ideias, porque a única ideia que tem é a de nada fazerem, com o argumento que o Governo não aprova ou paga os seus delirantes projectos, projectos que sabem não ser realizáveis a curto prazo, mas que apresentados, servem para distrair os eleitores e culpar outros das suas incompetências, no fundo, o único projecto que tem é o de continuar a transformar o que resta no concelho de solo Rural em Solo Urbano, apostando na especulação imobiliária.



Alguns escribas, dependentes da maioria, alegam, ou aludem, a santas alianças entre o Bloco e o PS com o objectivo de tentar impedir os projectos megalómanos da gestão autárquica, a verdade, é que se alguma concordância existiu na oposição, foi a da denuncia de outros colos em que a gestão CDU se sentou, levando a que efectivamente especuladores e gestão autárquica fossem na realidade farinha do mesmo saco, originando com isso a invasão ainda não esclarecida da Policia Judiciária aos Paços do Concelho.
Os eleitores, (poucos), escolheram está escolhido, a responsabilidade das politicas que se seguem, são tanto dos que votaram na maioria, como dos que não votando, não disseram o que queriam, perante as medidas que a CDU preparar com o eterno argumento de que o Governo não cumpre a Lei das Finanças Locais, iremos ouvir muitas criticas, mas quem não vota que direito tem de criticar?
A CDU tem neste momento e para o mandato que vai iniciar a intenção de duplicar as taxas sobre a recolha do lixo, o preço do metro cúbico da água, a taxa de conservação e tratamento de água residuais, manter o IMI (antiga contribuição autárquica) num dos valores mais altos do País, bem como aumentar todas as outras taxas cuja aplicação depende da Câmara.
Porque este é um concelho fortemente atingido pelo desemprego, porque é um concelho de gente pobre, porque é um concelho onde se vive essencialmente do trabalho e porque tais aumentos apenas irão servir para pagar dividas e não para melhorar a vida dos cidadãos, o Bloco de Esquerda irá votar contra todos estes aumentos de impostos ou taxas como lhe chamam.
Mas o Bloco de Esquerda também saberá, como soube no passado, sempre que a maioria CDU anuncie a reabilitação dos centros históricos das vilas do concelho, a recuperação do património cultural, apoios à instalação de empresas, apoios ao pequeno e médio comerciante e industrial, projectos que revitalizem (por exemplo a Rua 1º. De Maio na Baixa da Banheira), construção de infra-estruturas desportivas, projectos que aproveitem e recuperem para o lazer a zona ribeirinha, bem como todos os que criem emprego, (mesmo que parques Temáticos), como dizia, o Bloco saberá nestes casos juntar o seu voto ao da maioria, assim a maioria apresente e pretenda concretizar tais projectos.


António Chora
Deputado Municipal do Bloco de Esquerda

quarta-feira, outubro 14, 2009

sexta-feira, outubro 09, 2009

Encerramento de Campanha do Bloco Esquerda no Concelho da Moita

Sexta-Feira, dia 9 de Outubro pelas 21,30 horas

Com a presença dos Candidatos Autárquicos, animação com Vitor Felix e outras surpresas
é necessário a presença de TODOS os candidatos e apoiantes
vamos fazer uma grande noite
Apelo á vossa participação

TODOS JUNTOS PARA MUDAR O CONCELHO

quinta-feira, outubro 08, 2009

Visita ao Centro da AMARSUL em Palmela


A candidatura do Bloco de Esquerda à autarquia da Moita visitou esta quarta-feira o Ecoparque da AMARSUL em Palmela que recebe o lixo proveniente de vários concelhos da Península de Setúbal, incluindo o da Moita. Joaquim Raminhos, acompanhado por vários elementos das listas autárquicas, visitou este parque responsável pela recolha e deposição dos resíduos urbanos, e pelo encaminhamento dos resíduos provenientes da recolha selectiva do papel/cartão, plástico/metal e vidro, feita nos Ecopontos .


Durante a visita, a comitiva bloquista fez varias perguntas sobre o funcionamento do Ecoparque aos representantes da AMARSUL, que acompanharam e explicaram as várias actividades da empresa durante a visita.


Entre os temas focados pelo Bloco, foram levantadas preocupações ambientais, sobre o impacto do próprio Ecoparque na vizinhança, assim como da aposta em novas tecnologias e parcerias com institutos de I&D e ainda a futura instalação do sistema de aproveitamento energético de biogás.


Além disso, como não poderia faltar, foi também motivo de interesse por parte dos autarcas, as condições dos trabalhadores da AMARSUL, no que respeita ao nível da higiene, saúde, renumeração salarial e vínculo laboral.

Apresentação Pública da Carta Verde do Concelho da Moita


A Carta Verde do Concelho da Moita foi apresentada na passada terça feira, 6 de Outubro, no Centro Náutico Moitense. Joaquim Raminhos, candidato pelo Bloco de Esquerda à Câmara Municipal da Moita, apresentou o documento na presença de militantes, apoiantes e subscritores da mesma.

A Carta Verde, constitui um projecto de desenvolvimento sustentável tendo em conta uma forte componente ambiental, mas também componentes sociais, económicas, educacionais, urbanísticas, culturais e de defesa do património. Entre as propostas apresentadas contam-se a reabilitação / recuperação da zona ribeirinha (nomeadamente o sapal e as salinas), a preservação e crescimento da área rural do concelho, a criação de um ECOMUSEU e de um plano para o desenvolvimento turístico.

Após a apresentação, seguiu-se o debate dando a palavra aos restantes presentes, onde ficou claro e assumido a vontade de fazer crescer, a partir da Carta Verde, um movimento que seja o mais alargado possível e que reivindique continuadamente as suas propostas. Uma vez que é pretendida uma participação alargada, a Carta Verde é assim, um documento inacabado que ambiciona recolher todas as contribuições de quem queira participar.

segunda-feira, outubro 05, 2009

CARTA VERDE DO CONCELHO DA MOITA

"Há uma parte da vida que requer o seu próprio percurso, sem paredes nem ameias. Quando assim o entendemos, dela passamos a fazer parte também. Se uma vida não chegar, paciência!"
(Paula Tavares – Bióloga)


A “Carta Verde”, constitui um Projecto de Desenvolvimento Sustentável para o Concelho da Moita, abrangendo diversas áreas de intervenção, que vão desde a Educação, a Cultura, as Actividades Económicas, os Recursos Naturais, a Defesa e Preservação do Ambiente, as Actividades de Lazer, e o Urbanismo.
Este Projecto tem como objectivo, proporcionar a elevação da qualidade de vida de população do Concelho da Moita, perspectivando
um modelo de desenvolvimento, que garanta mais qualidade de vida, tendo em conta as componentes Ambiental, Social, Económica e Cultural.

PERCURSOS PARA UMA VIABILIDADE ECOLÓGICA

Situado em plena AML e inserido num ecossistema estuarino, o sapal e a correspondente frente ribeirinha do concelho, assumem-se cada vez mais, como uma mais -valia que extravasa o âmbito ambiental.
O modelo de desenvolvimento aplicado nas últimas décadas, privilegiou o crescimento urbano expresso na transformação progressiva do espaço rural em espaço urbano. A mudança rápida de uso do solo, reflectiu-se no desaparecimento da maioria dos pinhais e montados ( alguns deles centenários ), na ocupação de solos agrícolas, na destruição do sapal e descaracterização da frente ribeirinha.
Apesar da destruição do património ecológico e cultural do território concelhio, este ainda apresenta, no seu todo rural/urbano, características que permitem diferencia-lo com uma identidade própria, que urge preservar.

Propostas

O modelo a privilegiar deverá ser sustentável e assentar em três pilares:
1 - Preferência pelo desenvolvimento urbano extensivo, com base em habitações unifamiliares , tendo em conta que a meta a atingir é de 50m2 de área verde por habitante, tal como recomenda a U.E.
2 - Preservação e crescimento da área verde rural ainda existente ( pinhal, montado e actividades agrícolas ), que funcionará como corredor e zona de transição entre o sapal e a frente urbana.
3 - Preservação do sapal e frente ribeirinha, na qualidade de jóia ambiental e cultural do concelho.

Sapais, Antigas Salinas e Reservatórios

O sapal

A mudança de uso do sapal e o consequente fim das actividades tradicionais ribeirinhas, provocaram a degradação de todo o ecossistema, muito por via do abandono e da pressão urbana, na forma de efluentes, aterros e deposição clandestina de entulhos.
A sensibilidade ambiental desta parte do território concelhio, exige a criação de um plano de desenvolvimento integrado, gerido por uma equipa multidisciplinar nas valências, ambiente, lazer, cultura e economia, não esquecendo o saber legado pelos antigos e as possibilidades sustentáveis que as novas tecnologias oferecem.

Neste sentido propõe-se:
1- Reactivar, reconstruir ou até construir portas de água, que funcionarão por controlo remoto ou em automático, de forma a que cada esteiro tenha no mínimo quatro, das quais algumas, em função da caldeira que servem, poderão produzir energia eléctrica (mini-hídricas).
2- Requalificar toda a área do cais novo, tornando-a aprazível e convidativo ao lazer.
Sugere-se/ impõe-se, a saída óbvia da empresa de desmantelamento de barcos, não só porque impede a requalificação da área, mas também, porque ofusca o brilho da jóia, com a paisagem que oferece.

As salinas

As salinas são portanto sistemas dinâmicos. Constituem habitats semi-naturais que pertencem aos ecossistemas de sapal. Têm a particularidade de fundirem a Natureza com a actividade humana, de uma forma bastante equilibrada e singular.
Uma vez recuperadas e bem geridas podem providenciar hoje uma actividade produtiva desde que o sal seja de elevada qualidade (p. ex. sal biológico, flor do sal) e portanto destinados a mercados seleccionados. O seu valor natural ligado à biodiversidade nomeadamente em aves, pode ser gerador também só por si, de actividade turística com um impacto económico muito próprio e válido em toda a região.
Por fim e não menos importante, a recuperação de salinas permite a preservação de áreas de acesso ao meio fluvial e marítimo, que devem ser públicas pelo seu valor único.

Propomos:
1- Reconstrução de muretes e caldeiras.
2-Reconversão de algumas caldeiras em viveiros, desde que a produção seja ecologicamente sustentável, ou seja, privilegiando a criação extensiva.
2- Promoção de um Projecto Sustentável da extracção do sal, em algumas salinas, prevendo-se a sua comercialização, nomeadamente da “flor do sal”.

Embarcações típicas como parte do património ribeirinho

As embarcações típicas devem a nosso ver ser preservadas e com elas ser garantidas todas as condições para a navegação. São um ex-libris cultural do Concelho e devem ser promovidas activamente como tal, não apenas a nível local, mas regional, nacional e se possível internacional. A Moita é talvez o único concelho com capacidade técnica para construir e preservar as embarcações típicas do Tejo.
Neste sentido, é de intensificar o trabalho de parceria, das autarquias com as Associações Navais existentes no Concelho, a fim de se concretizar um Programa de incentivos ao desenvolvimento de actividades viradas para o rio, inseridas num Projecto global de revitalização da frente ribeirinha.

Promoção de desenvolvimento da zona ribeirinha como um todo
Acreditamos que é necessário um plano audacioso de desenvolvimento e promoção turística, tendo como pano de fundo o turismo cultural e ambiental de qualidade; a criação de factores favoráveis para o aparecimento de micro-empresas com produtos e serviços associados à oferta turística, recorrendo a parcerias público-privadas nomeadamente com os estabelecimentos de formação profissional; a qualificação das actividades existentes; o marketing institucional e de pacotes turísticos que integrem esses serviços junto dos operadores adequados.
Torna-se cada vez mais premente a necessidade de devolver a frente ribeirinha à fruição da população, privilegiando as vertentes lazer e cultura.

Defesa e Preservação do Património Natural e Cultural

Neste sentido propõe-se:
1- A construção de caminhos pedestres e cicláveis, de acordo com as regras de convívio com os espaços ambientalmente sensíveis.
2- Criação de um ECOMUSEU, como forma de preservar a nossa identidade cultural.
Este Projecto Museológico para o Concelho, deve abranger espaços e temas diversificados, tais como as Salinas, a Cortiça, os Barcos, o Património construído (Capela da Misericórdia, Palacete da Fonte da Prata, Capela de S. Sebastião, Moinho de Maré e Moinho de Vento), e o sector Rural, onde se proporcione a informação, a divulgação e o estudo dos aspectos mais importantes da nossa História Local.
3- Publicação da Carta Arqueológica do Concelho com o objectivo de dar a conhecer a importância arqueológica do nosso Concelho e os seus contributos para uma maior enriquecimento da nossa História Local.

Plano de desenvolvimento turístico, porquê?

A Moita é um Concelho empobrecido, com muitos desempregados, fracos rendimentos per capita e poucas actividades económicas. O modelo de desenvolvimento em que se tem baseado o poder local que governa o Concelho, desde sempre, foi a procura passiva dos investidores, e isso tem de mudar urgentemente! Tem de mudar para um modelo activo, que perspective desígnios para o território e que crie todas as condições para o aparecimento e fortalecimento de actividades económicas baseadas em projectos inovadores e competitivos, bem como nos valores endógenos, próprios do território do Concelho.

Desenvolvimento económico baseado no potencial endógeno.

E que valores endógenos são esses, poderão dizer alguns? Na zona ribeirinha destacamos o grande potencial cultural e ambiental, como já foi referido. Faltará apenas consolidar, criar e ligar produtos turísticos e de lazer, não apenas numa perspectiva de animação social, que já é promovida pelo executivo da CDU, mas sobretudo numa perspectiva de abrir horizontes para micro-empresas que venham a criar postos de trabalho para as gentes locais. Trata-se de um plano de desenvolvimento económico que é necessário equacionar, e que deve integrar os valores culturais e o perfil social do Concelho. Existem financiamentos disponíveis para este tipo de abordagem e há que aproveitá-los.

Capacidade de acolhimento como factor de desenvolvimento económico

Que unidades hoteleiras ou de hospedagem legalizadas existem no Concelho que acolham os forasteiros nas festas por mais do que um dia? Ao que sabemos, nenhuma. Poderá chamar-se desenvolvimento a esta substituição paternalista que as autarquias fazem às actividades privadas que poderiam estar a incentivar? É fundamental haver unidades de alojamento, não massificado, vocacionado para vários públicos alvo e ecologicamente integrado.

Por outro lado, zona rural, com terra cultivada e a cultivar, tem bastante potencial hortícola, como está historicamente comprovado, numa área peri-metropolitana onde se podem produzir produtos de alta qualidade, porventura em modo biológico.Trata-se de procurar nichos de mercado com grande potencial retributivo, que possam sustentabilizar actividades rentáveis e ambientalmente positivas, com o envolvimento de uma nova geração de agricultores-empresários.
Ainda no âmbito do potencial endógeno, há a realçar a importância das tradições locais, que constituem uma das mais valias do Concelho da Moita. Comparativamente a outros concelhos da região é aquele que mantém vivas algumas tradições, que nos ligam à terra e ao rio.
Mas até que ponto estas tradições revertem para o real desenvolvimento do nosso Concelho?

Desenvolvimento que promove uma rede social de hortas urbanas

Em muitas cidades do mundo e suas periferias existem redes de terrenos geridos de forma comunitária para produção de hortícolas e pomares, em iniciativas directamente promovidas por autarquias. Há que tornar produtivos os bons solos inseridos nas zonas urbanas, independentemente de todas as leis de Reserva Agrícola Nacional que o governo venha a aprovar descaracterizando o seu propósito inicial: manter o potencial agrícola dos solos disponível para as populações, usufruindo assim das vertentes económica, ambiental e social.
O Concelho da Moita apresenta características excepcionais para a realização de um projecto deste tipo, pois ainda é um bom exemplo da preservação da ruralidade no espaço urbano.

A “ Carta Verde do Concelho da Moita” apresentada agora em síntese, corresponde assim, a um modelo de Desenvolvimento Sustentável. um modelo que tem de ter em conta as componentes ambiental, social, económica e do modelo de governação, tendo em atenção as próximas gerações.
Que Concelho queremos para os jovens e para as crianças? Um Concelho dormitório, onde paira o amorfismo e estagnação? Ou um Concelho onde se geram dinâmicas, de participação, de modernidade sem se perderem as nossas referências de identidade cultural?


Queremos que seja BOM VIVER AQUI, hoje, agora e no futuro.

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA CARTA VERDE DO CONCELHO DA MOITA


O BLOCO DE ESQUERDA VAI REALIZAR A APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA CARTA VERDE, NO DIA DE 6 OUTUBRO (3ª Feira), pelas 21,30 h. na sede do Centro Naútico Moitense (Junto ao Cais da Moita).

A "Carta Verde" constitui um contributo para a concretização de um Projecto de Desenvolvimento Ecológico para o Concelho da Moita, abrangendo diversas áreas de intervenção, que vão desde os Recursos Naturais, a Defesa e Preservação do Ambiente, a Educação, a Cultura, as Actividades Económicas, as Actividades de Lazer e o Urbanismo.
Este Projecto tem como objectivo, proporcionar a elevação da qualidade de vida da população do Concelho da Moita.

APELAMOS À VOSSA PARTICIPAÇÃO!
Concelhia BE - Moita

Mural em Alhos Vedros

A concelhia da Moita do Bloco de Esquerda associou-se às comemorações da Implantação da República no Concelho com um Mural do pintor Luís Morgado e de Joaquim Esteves.

Arruada em Alhos Vedros com Francisco Louçã

Arruada Alhos Vedros

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Notícia no site do Rio

sábado, outubro 03, 2009

quinta-feira, outubro 01, 2009

Candidatos à Junta de Freguesia do Vale da Amoreira

Candidatos Efectivos

  1. Agostinho Leonel Belfo Machado, 49 anos, Professor
  2. Paulo Alexandre Carvalho Dias, 39 anos, Funcionário Público
  3. Sara Isabel Rosa Lúcio, 33 anos, Técnica de Produção Automóvel
  4. Felisberto França Hilai Silinge, 34 anos, Operador Fabril
  5. António Manuel Carvalho de Sousa, 27 anos, Operador de Circulação
  6. Maria José Mendes Ganhão, 43 anos, Secretária
  7. Gregório Cabral, 62 anos, Chefe de Turno
  8. Vítor Manuel Barbosa dos Santos, 32 anos, Operador Fabril
  9. Ana Isabel Campos Beja Silvestre, 35 anos, Operária Indústrial
  10. Faustino Tarouca de Almeida Júnior, 72 anos, Reformado
  11. Artur Jorge Monteiro de Araújo, 40 anos, Analista Programador de Informática
  12. Cristina Silva dos Santos Martins, 52 anos, Desempregada
  13. Maria João dos Santos Neto, 24 anos, Estudante Universitária Psicologia

Candidatos Suplentes

  1. José Inácio do Carmo Carapinha, 48 anos, Assistente Operacional
  2. Vera Lúcia Figueiredo Fortunato, 41 anos, Assistente Operacional
  3. Jorge Manuel Martins, 54 anos, Gerente Comercial
  4. Magda Marina Barão Florindo, 31 anos, Técnica de Produção
  5. Sandro Miguel Figueiredo Saraiva, 30 anos, Técnico

Candidatos à Junta de Freguesia de Sarilhos Pequenos

Candidatos Efectivos


  1. Sabino Rodrigues Fernandes, 60 anos, Técnico de Contabilidade
  2. Jorge Manuel Valente da Silva, 53 anos, Mestre Tráfego Naval
  3. Soraia Daniela Arruda Burrinha, 20 anos, Estudante
  4. Paulo Alexandre de Oliveira Fernandes, 42 anos, Marítimo
  5. Jorge Manuel Fernandes Rodrigues, 43 anos, Maquinista Marítimo
  6. Ana Paula Ramos Sousa, 50 anos, Empregada de Balcão
  7. Octávio Domingos Valente da Silva, 42 anos, Marítimo


Candidatos Suplentes


  1. Marco Daniel Gonçalves Martins, 32 anos, Marítimo
  2. Andreia Isabel Brazuna Caçador, 24 anos, Estudante

Candidatos à Junta de Freguesia da Moita

Candidatos Efectivos


  1. Eduardo Bernardo Lourenço Rocha, 52 anos, Empregado de Balcão
  2. Teodoro Manuel Lopes Vardasca Vieira, 53 anos, Professor
  3. Susana Ramos Simão, 31 anos, Operadora de Caixa
  4. Anginio António Mendes, 42 anos, Motorista
  5. Joaquim José Esteves, 57 anos, Reformado
  6. Sónia Cristina Gomes Bolinhas, 33 anos, Administrativa
  7. Filipe Alexandre Silva Guilherme, 29 anos, Gestor de Produto
  8. João Eduardo dos Santos Domingos, 40 anos, Empregado de Balcão
  9. Ana Alegria Rocha, 26 anos, Estudante
  10. Agostinho Gabriel Grulha Parrula, 56 anos, Mecânico
  11. Nilton César Gonçalves Pina, 35 anos, Técnico Industrial
  12. Lia Gaele Pinheiro Pinto, 18 anos, Estudante
  13. Bruno José Candeias Santinho, 39 anos, Serralheiro Mecânico


Candidatos Suplentes


  1. António Manuel Rodrigues de Oliveira Cruz, 47 anos, Electricista
  2. Helena Cristina de Lurdes Guedes Custódio, 34 anos, Escriturária
  3. Carlos Filipe da Silva Ferreira, 29 anos, Orçamentista
  4. João Pedro Camacho Campos Baptista, 42 anos, Empresário
  5. Luzia Velho dos Santos Conde Domingos, 58 anos, Empregada de Balcão

Candidatos à Junta de Freguesia do Gaio-Rosário

Candidatos Efectivos


  1. Ivo Manuel Nogueira dos Santos, 31 anos, Segurança
  2. Ricardo Manuel Marques, 39 anos, Especialista de Produção Automóvel
  3. Vanda Sofia Pereira dos Santos, 32 anos, Empregada de Balcão
  4. António Luís Matos, 59 anos, Reformado
  5. Nuno Miguel Casimiro Zebelo, 26 anos, Técnico de Informática
  6. Susana Lúcia Rosa da Cruz Madeira, 26 anos, Técnica Administrativa
  7. Pedro Jorge Soares Flamino, 39 anos, Técnico de Qualidade


Candidatos Suplentes


  1. Anselmo dos Santos Lopes, 59 anos, Reformado
  2. Ana Patrícia Marujo Teixeira dos Santos, 33 anos, Técnica Administrativa

Candidatos à Junta de Freguesia da Baixa da Banheira

Candidatos Efectivos


  1. Adalberto Dinis Campos Carrilho, 63 anos, Reformado
  2. António Jacinto das Dores, 56 anos, Montador de Estruturas Metálicas
  3. Emília Cândida Castro Lopes Barros, 44 anos, Escrivã – Adjunta dos Serviços do Ministério da Justiça
  4. João Carlos Pereira Manso, 27 anos, Desempregado
  5. Francisco António Matos Cordeiro, 43 anos, Operador de Linha
  6. Susana Patrícia dos Reis Chora, 33 anos, Professora
  7. Sérgio Miguel Florêncio Palma, 33 anos, Operador de Venda e Controlo
  8. António Nogueira Pisa, 58 anos, Militar da Armada na Reserva
  9. Daniela Marques Dores, 25 anos, Estudante
  10. Artur Manuel Tavares Santos Silva, 49 anos, Especialista de Produção Automóvel
  11. José Lourenço Candeias, 57 anos, Preparador de Trabalho
  12. Leonor Cardoso Medeiros Barata, 63 anos, Bancária
  13. Inácio Manuel Faustino Rocha, 42 anos, Operador de Linha
  14. Carlos Manuel Maria Sebastião, 49 anos, Ladrilhador
  15. Maria Rosário Pinto Silva Conceição, 43 anos, Operadora de Linha de Montagem
  16. Manuel Baptista Franco Palma, 65 anos, Reformado
  17. Jorge António Caçador, 54 anos, Trabalhador por Conta Própria
  18. Catarina Encarnação Nogueira Pisa Chora, 50 anos, Vendedora
  19. José Areias Veríssimo, 58 anos, Reformado


Candidatos Suplentes


  1. Gilberto Batista Horta, 49 anos, Soldador
  2. Susana Ramos Guerreiro Barão Palma, 36 anos, Especialista de Manufactura
  3. Augusto Rui Magalhães Santos Marques, 54 anos, Mecânico de Frio
  4. Vítor Fernando Barros, 51 anos, Professor
  5. Liliana Sofia Macedo Chora, 24 anos, Desempregada
  6. António Manuel Franco Batista, 49 anos, Soldador
  7. João Manuel Brandão Rosa, 48 anos, Operário Químico

Candidatos à Junta de Freguesia de Alhos Vedros

Candidatos Efectivos


  1. Maria Gabriela Nunes Filipa, 53 anos, Secretária
  2. Manuel Gonçalves Martins, 53 anos, Técnico de Manutenção
  3. Fernando Correia Sequeira, 47 anos, Técnico Especializado de Produção Automóvel
  4. Maria Cristina da Silva Pereira, 51 anos, Revisora de Provas
  5. Carlos Alberto Nunes Cardoso, 33 anos, Operador de Linha
  6. Flávio Manuel dos Santos Moita, 20 anos, Técnico de Contabilidade
  7. Andreia Patrícia Rodrigues Martins, 28 anos, Técnica Administrativa
  8. Nelson Renato dos Santos Mendes, 36 anos, Operador de Produção
  9. José Eduardo Gonçalves Martins, 52 anos, Técnico de Manutenção
  10. Sónia Isabel da Costa Domingos, 29 anos, Coordenadora de Vendas
  11. José Olavo de Almeida Junca de Spínola Barreto, 34 anos, Jornalista
  12. João Sérgio Mexia Gonçalves, 31 anos Carteiro
  13. Milene Patrícia Lopes Gaspar, 23 anos, Operadora de Caixa


Candidatos Suplentes


  1. Maria do Céu de Aguiar de Almada Junca, 55 anos, Secretária
  2. Rita Filipe Martins, 24 anos, Estudante
  3. Tiago Filipe Diogo Fernandes, 25 anos, estudante
  4. Odilia Maria da Cruz Campaniço Vardasca, 47 anos, Auxiliar Administrativa
  5. Elsa Maria de C. Claudio, 37 anos, Estudante

Candidatos à Assembleia Municipal da Moita

Candidatos Efectivos


  1. António Augusto Jordão Chora, 54 anos, Técnico de Manutenção Industrial
  2. Luís Manuel de Oliveira Morgado, 57 anos, Técnico de Mecânica
  3. Maria Irene Marques Alves da Conceição Cunha, 62 anos, Reformada
  4. Vítor Manuel Teixeira Mendes Gama, 53 anos, Instrumentista de Controlo Industrial
  5. Vítor Fernando Barros, 51 anos, Professor
  6. Maria Florinda Cadete Campos Carrilho, 58 anos, Assistente Técnica
  7. António Ricardo Lourenço Rocha, 39 anos, Mecânico de Frio
  8. Faustino Tarouca de Almeida Júnior, 68 anos, Reformado
  9. Cristina Luísa Nunes Sizifredo, 31 anos, Bolseira
  10. David Miguel Macedo Chora, 30 anos, Engenheiro de Automação
  11. Nuno Alexandre de Macedo Salvador Carlos, 29 anos, Empregado de Bar
  12. Joana Maria Pereira Croca, 23 anos, Psicóloga
  13. Augusto Magalhães Santos Marques, 54 anos, Mecânico de Frio
  14. Marco António dos Santos Domingos, 31 anos, Empregado de Balcão
  15. Ana Isabel Campos Beja Silvestre, 35 anos, Operária Industrial
  16. Ricardo André Viegas Dores, 32 anos, Operário Químico
  17. José Manuel dos Santos Carvalheiro, 49 anos, Empregado de Balcão
  18. Maria João dês Santos Neto, 24 anos, Estudante Universitária
  19. Henrique dos Santos Domingos, 59 anos, Reformado
  20. João Manuel Brandão Rosa, 53 anos, Operário Químico
  21. Ana Alegria Rocha, 26 anos, Estudante
  22. Sandro Miguel Figueiredo Saraiva, 30 anos, Técnico de Manutenção
  23. Luís David Valentim Petinga, 35 anos, Serralheiro
  24. Andreia Isabel Brazuna Caçador, 24 anos, Estudante
  25. André Manuel Gonçalves Pereira, 23 anos, Operador de Logística
  26. Carlos Manuel Fernandes de Oliveira, 28 anos, Técnico de Ar Condicionado
  27. Cristina Silva Santos Martins, 52 anos, Desempregada


Candidatos Suplentes


  1. Miguel Pereira Marques, 26 anos, Empregado de Mesa
  2. Jorge António Caçador, 54 anos, Trabalhador por Conta Própria
  3. Daniela Marques Dores, 25 anos, Estudante
  4. Francisco António Matos Cordeiro, 43 anos, Operador de Linha
  5. João Paulo Rodrigues Rolo, 44 anos, Reformado
  6. Liliana Sofia Macedo Chora, 24 anos, Desempregada
  7. António Jacinto das Dores, 56 anos, Montador de Estruturas Metálicas
  8. Cláudio Fernando Horta Durães, 34 anos, Operador de ETAR
  9. Carina Vanessa Alegria Rocha, 28 anos, Operadora de Caixa

Candidatos à Câmara Municipal da Moita

Candidatos Efectivos


  1. Joaquim Inácio Raminhos Cabaça, 56 anos, Professor
  2. Paulo Alexandre Alfama Monteiro, 44 anos, Advogado
  3. Célia Maria Abrantes Marques Alfaiate, 39 anos, Assistente de Compras
  4. José Miguel Pinheiro Calhau de Oliveira, 43 anos, Psicólogo
  5. Felisbela Maria dos Santos Caetano,62 anos, Assistente Administrativa
  6. Tiago Carneiro do Pereira, 25 anos, Arqueólogo
  7. António Arsénio Astúcia, 45 anos, Sociólogo
  8. Paula Cristina da Silva, 24 anos, Psicopedagoga
  9. Joaquim António Jordão Chora, 53 anos, Treinador de Futebol


Candidatos Suplentes


  1. Eduardo Bernardo Lourenço Rocha, 52 anos, Empregado de Balcão
  2. Luzia Velho dos Santos Conde Domingos, 58 anos, Empregada de Balcão

Candidatos do BE às Eleições Autárquicas para o Concelho da Moita



quinta-feira, setembro 24, 2009

Comício no Barreiro

"Os Franceses" foi o local que o Bloco de Esquerda escolheu para realizar mais um comício que encheu a sala para ouvir os discursos empolgantes de Mário Durval cabeça-de-lista à autarquia local e os deputados Mariana Aiveca, Fernando Rosas e Francisco Louçã. Antes das intervenções houve ainda a oportunidade de ouvir a banda Couple Coffee que tocaram músicas de José Afonso e Chico Buarque.


domingo, setembro 20, 2009

Arruada do Bloco de Esquerda nas Festas da Moita

Francisco Louçã, coordenador do Bloco de Esquerda, marcou presença este Sábado nas Festas da Moita na companhia de Fernando Rosas e Mariana Aiveca, candidatos à Assembleia da República pelo Distrito de Setúbal e dos candidatos aos orgãos autárquicos do Concelho da Moita. Entre os candidatos autárquicos estiveram Joaquim Raminhos e António Chora que concorrem à Câmara Municipal e à Assembleia Municipal da Moita.

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Reportagem na RTP